A Bela adormecida e o ganso de ouro

29 novembro 2009

Num dia cinzento, de muito frio, em Nova York, num grande arranha-céus, vivia o João Trapalhão com a família.
Era um rapaz muito trapalhão mas bondoso que, a certa altura, encontrou uma rapariga a passear numa charrete, no Central Park.
Ao descer da charrete, tropeçou, caiu nas escadas e espetou um pico na mão e … adormeceu.
Apareceu o João Trapalhão e perguntou:
- O que se passa?
- Não faço ideia – disse o cocheiro – mas ouvi dizer que na floresta um ganso de ouro dentro de uma árvore resolve todos os problemas, mas atenção só o encontra quem for muito bondoso.
Então o João Trapalhão pôs – se a caminho da floresta e encontrou um gnomo.
- Tens comida? – Perguntou o gnomo.
- Tenho um pouco de pão seco e um pouco vinho. – Respondeu o João. Mas ao abrir o saco viu que afinal tinha pão fresco, maçãs, salsichas e uma garrafa cheia de vinho. E partilhou a magnífica refeição que tinha no saco com o gnomo.
Depois de comer, o gnomo fez uma magia para o que o João conseguisse cortar a árvore onde estava o Ganso de Ouro.
O João pegou no Ganso atou-o a uma corda e foi direito a Nova Iorque à procura da Princesa Bela. Quando lá chegou perguntou ao cocheiro:
- Onde está a princesa?
- Está no Hotel Hilton, no quarto mais alto. – Disse o cocheiro.
Chegado ao hotel, o João vai ao quarto mais alto, e coloca o Ganso em cima da princesa. O Ganso ilumina-se e a princesa Bela acorda.
Ao ver o João, lança-se nos seus braços e beija-o apaixonadamente.
Passados dez anos os dois estavam casados com muitos e filhos e muitos gansos.
Bolinhas de perlimpimpim a história chegou ao fim!


4.º 2.ª da Professora Ana Rita Figueiredo

O João Trapalhão e a Bela Adormecida

Era uma vez um jovem chamado João Trapalhão que vivia com os pais, já velhotes, e com dois irmãos mais velhos e mais fortes.
Num certo dia, o nosso amigo João foi à floresta cortar uma árvore gigantesca e muito grossa que tinha lá dentro um ganso dourado.
Encontrou um duende na floresta que estava com muita fome. O João foi generoso e partilhou toda a sua comida: pão, vinho, salsichas e uma maçã com o anão.
Depois de comerem o anão, agradecido, disse ao João:
- Vai para o castelo porque ali está encantada uma bela e jovem princesa há muitos anos. Só um jovem generoso e muito bondoso, como tu, a pode salvar. Leva o teu ganso e vai!
Quando lá chegou ficou admirado com o castelo. Estava muito velho e cheio de trepadeiras com muitos picos. Notava-se que não era tratado à muito tempo.
Nem ele acreditava que dentro daquele castelo estava uma menina adormecida.
Entrou o João, sem qualquer medo, no castelo. Ali, estava tudo parado, pareciam estátuas.
O João lutou contra um dragão que vigiava a bela adormecida. Venceu o dragão.
Então, o rapaz aproximou-se da princesa e beijou-a.
Ela acordou e muito admirada disse-lhe:
- Obrigada por me teres acordado!
Casaram-se e viveram felizes para sempre.

Texto Colectivo do 3.º - 2ª da turma da professora Anabela.

A Bela Adormecida e o Ganso de Ouro

Havia uma família de camponeses que tinham três filhos. O filho mais velho era muito forte e todas as raparigas queriam casar com ele.
O filho do meio era invejoso, egoísta e competente a fazer as coisas.
O filho mais novo era muito trapalhão e lutava pelas coisas que queria.
Certo dia, o João trapalhão, o filho mais novo do casal, foi ao bosque apanhar lenha para se aquecerem porque o tempo estava muito frio.
Enquanto apanhava a lenha, viu ao fundo do bosque, uma luz muito intensa, reluzente e brilhante que lhe chamou a atenção.
Decidiu aproximar-se, com muita cautela. Quando chegou ao pé da luz viu um ganso dourado. Esfregou os olhos para ver se era real, ou se a imaginação lhe estava a pregar uma partida

4.º Ano da professora Carla

O Ganso Dourado

Era uma vez um ganso de ouro que pertencia a um duende mágico.
O duende levava o ganso num saco para dar a uma pessoa bondosa.
Apareceu o João Trapalhão e partilhou a comida, pão e cerveja, com o duende.
O duende satisfeito porque o João partilhou a comida fez-lhe uma surpresa. Com magia, pôs o ganso numa velha árvore que foi cortada pelo rapaz.
O João foi para a cidade com o ganso e três meninas convidaram-no a entrar em casa delas para lhe darem comida e dormida. Queriam aproveitar para lhe roubar o ganso.
Depois de comer adormeceu. As meninas ficaram com o ganso e para enganarem o João deram-lhe uma almofada.
Na manhã seguinte, O João acordou e viu o ganso colado ás meninas. Tentou afastá-las e não conseguiu. As pessoas que tocassem nas meninas ficavam coladas.
Foram todos à farmácia buscar remédio para se soltarem. O remédio não fez efeito.
Os guardas chamaram o João para ir ao castelo fazer a princesa rir-se.. A princesa tinha uma doença: não sorria e estava sempre triste.
A princesa começou a rir-se quando os viu a dançarem.
Os pais da princesa choraram de felicidade quando a princesa se riu.
O ganso dourado voltou ao saco do duende e as pessoas começaram a descolarem-se.
A princesa e o João casaram-se.

2.º Ano da Daniela Marto

O Ganso Dourado

Era uma vez um lenhador que andava a cortar árvores. Ele era muito bom e gostava de partilhar as coisas dele.. Mas, um dia, encontrou um anão e partilhou com ele o pão e o vinho.
O anão disse-lhe para ele ir cortar uma árvore muito velha e lá dentro estava um ganso de ouro.
O rapaz foi para a cidade e as pessoas ficaram surpreendidas com o ganso. Umas meninas convidaram-no para ir dormir à pousada delas. Deram-lhe comida e ele adormeceu. Elas foram roubar o ganso e ficaram coladas às suas asas.
Pelo caminho, outras pessoas ficavam também coladas ao ganso.
Tentaram encontrar um remédio para se separarem. Não encontraram nenhum.
Os guardas do castelo mandaram o rapaz ir à presença do ri. Eles queriam que a princesa risse.
O rapaz conseguiu curar a princesa.
O ganso depois de ter feito rir a princesa soltou-se das mãos da menina, libertando todos o que estavam colados. Ele foi para junto do gnomo e fugiram da cidade.
Casaram-se e foram felizes para sempre.

2.º ano da turma da professora Ana Lúcia

O Ganso Dourado

Era uma vez uma família de camponeses que tinha três filhos. O irmão mais velho era muito querido pelos pais que diziam que ele era forte para trabalhar. O irmão do meio também era querido pelos pais. No entanto, os dois eram muito egoístas.
O irmão mais novo era diferente. Era meigo, carinhoso mas… tinha um defeito, era muito trapalhão e, por isso, era conhecido por João Trapalhão.
Certo dia, os pais mandaram o mais velho ir à floresta buscar lenha para se aquecerem no Inverno. Na floresta, havia um anão que era mágico e que tinha muita fome e perguntou:
- Podes dar-me um bocadinho de comida?
- Não. A minha mãe fez este almoço só para mim.
Depois de dizer isto o rapaz deu um empurrão ao anão que fez a magia de ele não poder cortar a árvore.
Ao cortar a árvore o machado partiu-se. O rapaz foi para casa triste e os pais mandaram o 2º filho fazer o trabalho.
De novo apareceu o anão que lhe fez o mesmo pedido e ele recusou-se a partilhar. Foi castigado pelo anão.
Foi a vez do João Trapalhão ir à floresta fazer o trabalho.
O anão fez o mesmo pedido e o João disse que sim. Sentou-se e partilharam a comida. No final da refeição o anão prometeu-lhe um presente que estava na árvore que ia cortar.
Quando cortou a árvore ficou com o ganso que estava no centro. Foi passear para a cidade e todas as pessoas invejavam o ganso dourado.
Três irmãs, que queriam roubar o ganso, ficaram coladas a ele. Outros também foram ficando colados ao ganso.
Passaram pelo palácio onde a princesa sofria de tristeza e não se ria. Ao ver todos começou a rir.
A princesa apaixonou-se pelo João e casaram-se. Foram muito felizes com a ajuda do anão.

Turma 3.º 1ª da Professora Patrícia

Uma aventura na floresta

19 novembro 2009

Era uma vez uma escola, com meninos muito simpáticos.
Certo dia, apareceu uma menina nova e os colegas perguntaram-lhe logo como se chamava. E ela respondeu:
_ Eu sou a Maria mas a minha alcunha é Maria Castanha!
Foram todos brincar ao seu jogo favorito às escondidas e a Maria Castanha resolveu esconder-se atrás do carrinho das castanhas, que estava na escola para festejar o S. Martinho.
Durante a brincadeira, ficaram com apetite e foram comer umas castanhinhas.
Nesse instante a professora chamou-os para se prepararem para saírem para uma visita de estudo á floresta.
Durante a visita viram um belo castanheiro que tinha um lindo ouriço!
A Maria Castanha e os amigos resolveram apanhá-lo e levá-lo para a sala de aula onde fizeram um trabalho com o ouriço.
Abriram-no e tiraram uma linda castanha que se chamava Lili.

Tiago Gonçalves 4.º Ano da turma da professora Carla

O pesadelo da Maria Castanha

Um dia uma menina chamada Maria Castanha entrou numa floresta cheia de castanheiros. Quando chegou disse:
-Que belas árvores e estão cheias de ouriços!
De repente cai na sua cabeça e ela exclama:
-Esta castanha aleijou-me imenso!
Quando olha de novo vê de onde caiu a castanha.
-Está um ouriço sem castanha! Deve ter caído e foi bater numa árvore e a castanha saltou para a minha cabeça, vou pô-la na minha colecção.
Todos os dias a Maria Castanha admirava a castanha dizendo:
-Ah, como tu és linda!
Certo dia quando todos dormiam, a Maria Castanha teve um pesadelo.
No país de onde vinha havia muitas guerras.
No seu pesadelo ela via castanhas a assar.
Num instante a tampa do assador saltou e as castanhas voaram fazendo um grande barulho.
A Maria Castanha pensou que era uma metralhadora. Foi a correr tropeçou, a porta estava aberta e caiu no carrinho do vendedor de castanhas.
Nesse momento acordou e gritou. Saiu da cama, já era dia, foi a correr e caiu no monte de castanhas que eram para assar, e desde aí começou a ser chamada Maria Castanha.

Pedro Gonçalves 4.º Ano da turma da professora Carla

A Castanha Lili

Era uma vez uma castanha chamada Lili que vivia no ponto mais alto do castanheiro. Ela achava-se bonita e os outros também achavam o mesmo que ela. Um dia o castanheiro disse:
- Que linda castanha que eu tenho. Os meus primos vão ter inveja de mim.
- Obrigado, mas não têm de dizer isso todos os dias porque eu sei.
A Lili estava sempre a dançar com o vento. Mexia-se de um lado para o outro, até que uma castanha disse virada para ela:
- Lili, tu estás sempre de um lado para o outro e podes cair!
- Eu não vou cair, porque o vento me acha gira.
Nesse momento a Lili caiu ao chão.
- O que vou fazer sozinha? – disse ela a chorar.
- Que linda castanha, vou levá-la para o magusto porque a Maria Castanha adora castanhas. – disse um menino que estava a apanhar castanhas.
O menino continuou a apanhar castanhas e quando encheu o seu saco foi para um jardim. Nesse jardim, estavam muitos meninos e um vendedor de castanhas.
- Que linda castanha! – disse a Maria Castanha para a Lili.


Beatriz do 4.º Ano da professora Carla

Maria Castanha

12 novembro 2009

O magusto na escola

Hoje estivemos a comer castanhas, depois quando acabámos de comer fomos brincar no pátio, estivemos a dançar e a saltar á corda.
Fizemos um concurso de dança o 3 ano contra o 4 ano.
Vimos o fogo e as castanhas, a cozer, depois entrámos para a sala.
Mas antes de entramos tocou para lanchar, a professora entregou – nos um papel do pai Natal para ver no fórum Almada.
A dona Beta e a Marta tiveram a coragem de estar ao pé do fogo, deve ter sido muito arriscado.
A professora esteve a rondar a escola toda para que nada acontecesse de mal, enquanto nós brincávamos.
Alguns meninos comeram muitas castanhas, que até ficar enjoados.
Nós quando fizemos o concurso de dança a professora Ana Bela esteve-nos apoiar, aquilo era tudo uma brincadeira para dar mais vida á escola.


Andreia Amiguinho do 4.º Ano da professora Carla

O NOSSO MAGUSTO...

Ouvimos a história da Maria Castanhas.

Os Pais / Encarregados de Educação fizeram a Maria Castanha. Ficaram lindas e os filhos orgulhosos.

Conhecemos a Lenda de S. Martinho e desenhámos.

Depois... comemos castanhinhas assadinhas na fogueira!




O Outono

02 novembro 2009

Começou o Outono, dia 22 de Setembro.

Começam a cair as folhas, é tempo das vindimas e das castanhinhas assadas!

Arrefece e a noite chega mais cedo.

É lindo o Outono!