EM NOVEMBRO...

28 outubro 2007

Planificámos para o mês de Novembro:


Matilde - "Vai-te embora ó medo!"

26 outubro 2007

Os alunos da turma do 1.º Ano de Escolaridade da professora Patrícia, depois de ouvirem a história falaram-nos e desenharam tudo o que tinha medo.



A Bruna tem medo de montanhas e de que a assustem.


A Débora tem medo de osgas e de gafanhotos.



O nosso David tem medo de dragões e de lobos.





Mas de abelhas e de crocodilos tem medo a nossa Camila.




O Diogo tem medo de bruxas e de dinossauros.



O Diogo Louro detesta aranhas e dinossauros.




Tenho medo de abelhas e de fantasmas!



Como a Patrícia tem medo de monstros e só monstros!




Como a Solange tem medo de crocodilos e de abelhas!



De fantasmas a aparecerem na T.V. e de mais fantasmas, tem medo a Beatriz.



O Fábio não gosta que a mãe entre no autocarro sozinha e que ele fique na paragem. Mas... ainda tem medo de monstros.




O Matheus não gosta mesmo nada de tigres e de fantasmas.



Do escuro e de fantasmas não gosta o nosso Miguel.




Os fantasmas e monstros são o horror do Marco.





A Inês não gosta de abelhas e de fantasmas!

Rapunzel, a princesa das tranças longas

25 outubro 2007

Os alunos do 1.º Ano de Escolaridade, da turma da professora Patrícia, gostaram do vídeo, baseado no conto dos irmãos Grimm, Rapunzel, a princesa das tranças longas.

Na sala de aula fizeram o reconto através das imagens:





Era uma vez, uma bruxa, uma couve e uma linda menina...




Os pais de Rapunzel eram pobres e viviam perto da bruxa malvada.

A bruxa tinha uma horta e tinha couves.




Que couves tão grandes! Bonitas!

A mulher do lavrador queria comer tão lindas couves.

O marido foi buscar couves... a bruxa viu e zangou-se.

Fica com a Rapunzel.




Mas, a bruxa malvada prende Rapunzel numa torre.

A torre era alta e não tinha portas.

Só a bruxa visitava a Rapunzel. A menina tocava harpa.




Passou ali um príncipe.

Ele viu que a menina era bonita. Gostou dela.



Começa a visitá-la.

Para subir à torre pede as tranças da menina.



Gostam um do outro e casam-se.

A Carochinha e o João Ratão

23 outubro 2007

Os alunos do 1.º Ano de Escolaridade da Turma da Professora Anabela, contam-nos assim a história que ouviram:






A Carochinha varria a cozinha e encontrou uma moeda.

Julgando-se rica, queria casar. Foi para a janela procurar marido.




Passou... o cão, o porco, o gato, a vaca e ela não aceitou casar com eles.

Eles comiam de tudo.



Passa o João Ratão e Carochinha pergunta:

- O que comes tu, rato?
- O que é bom é meu!
- A ti rato, a ti eu quero!

Combinaram o casamento.



Na igreja, Carochinha repara que não tem o leque. Pede a João Ratão que o vá buscar.

Ele vai e quando chega a casa...

- Que cheiro bom!

Vai à panela para provar e ... cai lá dentro.

Carochinha fica sem leque e sem João Ratão.


LIÇÃO : _ Quem tudo quer tudo perde.

AINDA... "A MENINA que sorria a dormir"

08 outubro 2007

A turma do 2.º Ano, da professora Ana Rita, fez em Banda Desenhada esta História.



Glória não podia dormir. Todas as noites, a mãe contava-lhe histórias. Ela, adormecia.
A mãe começou a ficar doente por não dormir.




O pai da Glória estava a viajar. Ele foi procurar emprego.



Todos, na aldeia, começaram a ajudar a mãe da Glória.
A professora, contava histórias de meninos e meninas...




A avó, sentada no cadeirão, contava histórias de adivinhas.




A mãe, contava histórias de animais.



Glória foi ao correio e recebeu um presente do pai. Levou o presente para casa.




O presente, era uma fada. O pai dizia que a fada ia ajudá-la a dormir.








Nessa noite, o tio contou, de novo, as histórias de príncipes e princesas.
Mas...





Para espanto de todos, a Glória dormiu e sonhou...



Afinal... a fada era verdadeira.

A Menina que sorria a dormir...

07 outubro 2007



Cheia de encanto e ternura, foi o conto de Isabel Zambujal e com ilustrações de Helena Nogueira, A Menina que sorria a dormir.

Os alunos do 3.º Ano, da turma da professora Manuela, escutaram-na atentamente e fizeram o seguinte reconto:

Era uma vez, uma menina que só conseguia dormir se alguém lhe contasse uma história. Um dia, a mãe, ficou farta de tanto contar histórias, que as pessoas ofereceram-se para a ajudar.
Primeiro, foi a professora, a seguir foi a avó…
E assim, a mãe conseguia dormir!
Depois de muito tempo, todos já estavam cansados, no trabalho, até o padeiro estava também a dormir!...
Um dia, o pai enviou um presente à menina, e lá dentro, tinha uma fada e um recado. Essa fada ajudou-a a dormir, quando ela a punha debaixo da almofada.
E assim, a menina, passou a dormir descansada todas as noites.





Alunos do 3º Ano – 1ª Turma


Ana Rita Gonçalves, Eunice Borges, Bruna Mamad e
Rodrigo Brandão

INVESTIGÁMOS...

06 outubro 2007

Procurámos conhecer melhor a nossa localidade e descobrimos que:

Caparica provém do latim «cappar, cappari» ou «capparis», expressão originária do grego «kapparis», que significa alcaparra. A alcaparra é um arbusto, originário da região mediterrânica e que parece ter existido em grande abundância nesta região.

Pertencemos ao Distrito de Setúbal. Este, é o nosso mapa:





O nosso Concelho é Almada.



Fazem parte da freguesia de Caparica as seguintes localidades: Vila Nova, Capuchos, Funchalinho, Areeiro, Granja, Fomega, Alcaniça, Raposo, Pêra, Monte de Caparica, Torre, Fonte Santa, Serrado, Pilotos, Costas do Cão, Banática, Porto Brandão.

Ainda a Lenda da Capa Rica...


Os alunos da turma do 4.º Ano da Professora Ana Lúcia escreveram e ilustraram:

A Lenda da Capa Rica
Há muitos, muitos anos…

Quando Caparica era um local ermo, apareceu uma criança muito bonita, pobremente vestida e descalça que nem sabia de onde vinha.

Um velho mendigo tomou conta da menina, que só possuía a sua capa e nada mais, o velho reparou que a capa era de boa qualidade, que ela pertencera a uma família rica.

Passados muitos anos já a menina era uma jovem, o velho estava às portas da morte, pediu-lhe para que naqueles últimos momentos lhe pusesse a capa por cima, dizendo-lhe que a capa velha era uma rica capa.

A jovem fez-lhe a vontade, e quando o velho morreu, juntou todo o seu dinheiro para lhe dar uma sepultura digna.

O tempo foi passando e a jovem envelheceu sozinha sem ninguém, apenas ela e a sua capa na velha cabana que o velho lhe deixou.

O povo, que a achava estranha, chamava-lhe de bruxa.

Repararam que ela tinha um ritual estranho de subir ao Monte e rezar a Deus e, ao terminar, pegava na sua capa e erguia-a ao céu. Ao fazer este gesto uma luz cercava-a e deixava-a toda iluminada.

Assustados com esta visão e estas atitudes da jovem, o povo tratava-a de BRUXA.

Este comportamento chegou aos ouvidos do rei que a mandou vir à sua presença acompanhada da sua capa, que todos diziam ter feitiço.

A velha explicou-se ao Rei dizendo que não tinha nada com feitiços e o que fazia era apenas rezar a Deus. Acrescentou que não passava de uma pobre velha cujos pertences eram apenas a sua velha cabana e a sua velha capa.

Comovido o rei mandou-a embora com uma bolsa de dinheiro. A velha continuou a sua vida até que um dia morreu.

Júlio Pinheiro
Turma do 4.º 1.ª- professora Lúcia





Era uma vez uma menina que gostava muito de ir à praia para ver o pôr de sol.

Um dia, um velhinho passou por lá e perguntou à menina:

- Como te chamas?

- Não sei, eu não tenho nome, mas costumam chamar-me de Miúda. – disse a rapariga.
- E onde moras? – perguntou de novo o velhinho.

- Não sei, moro na rua e nos sítios onde passo, dão-me de comer.

O Velho teve pena e perguntou:

- Queres ir morar comigo?

- Sim, desde que a tua casa seja perto do mar e do Sol.

- Eu moro naquele monte.

Todos os dias, passeavam pela praia. Aproveitavam para apanhar conquilhas para comer.

Passavam os dias e ela ia crescendo e ele envelhecendo. Um dia…

- Emprestas-me a tua capa? – pediu o velhinho – Tenho frio.

Com carinho, ela aconchegou-o e tapou-o com a velha capa.

No dia a seguir, ele não acordou. Ela, passou a viver só e passou a ser Mulher.

As pessoas começaram a tratá-la de bruxa. Ela não se importava. Todos os dias, rezava pelo velhinho, na praia e de braços erguidos ao Sol.

Um dia, chegou aos ouvidos do Rei que ela bruxa e rica. Chamou-a à sua presença e ela respondeu:

- Eu sou tão pobre que só tenho esta capa desde pequenina.

O Rei acreditou nela.

A Mulher morreu passados tempos. Por cima do seu corpo, a velha capa e um recado ao rei. Dizia assim:

-Afinal, a minha capa estava coberta de ouro. Foi o meu companheiro que o deixou. Já não preciso dele. Use-o para proveito desta gente.

Calaram-se as bocas maldosas e, a Velha, foi enterrada perto do Velhinho, junto à Igreja do Monte.

Matilde Coelho
Turma do 4.º 1.ª- professora Lúcia







Certo dia, uma menina estava sentada a ver o pôr-do-sol e, sem dar por mais nada. Atrás da menina estava um velho que lhe perguntou:

- Olha Menina, como te chamas?

- Eu não tenho nome, costumam chamar-me Miúda.

- De onde vens?

- Venho da estrada, costumo pedir esmola perto das casas.

- Já que não tens família, queres morar comigo?

- Sim. – Respondeu a menina.

O Velho levou a Miúda para sua casa. Passado algum tempo, já quase a morrer, pediu-lhe a capa emprestada para se tapar.

O velho morreu e a Miúda mudou de nome, passou a ser Mulher e continuou a ir para a praia. As pessoas começaram a tratá-la de bruxa.

Foi ouvida pela Rei onde afirmou ser apenas uma Velha desgraçada, sem nada, apenas com uma capa.

Quando, anos depois morre, manda entregar a capa ao Rei.

Ao pegar na capa, sente peso. Manda-a rasgar e foi com espanto que viram moedas de ouro caírem da velha capa.

O Rei mandou construir a Igreja, aquela que é hoje a Igreja Paroquial do Monte de Caparica.


Maria Almeida Siva
Turma do 4.º 1.ª- professora Lúcia

EM SETEMBRO...

Ouvimos atentos e ávidos, as duas turmas do 4º Ano de Escolaridade da EB1 do Monte de Caparica, a "Lenda da Capa Rica".



A Edna, turma da Professora Ana Lúcia, ilustrou:



Depois... fizémos nós o reconto!


A Lenda da Caparica


Era uma vez uma menina que não tinha família. Andava na rua sozinha. Será que tinha sido abandonada…?

Certo dia, quando estava a olhar o mar e a rezar ao sol, um velho parou para observá-la.

Durante uns minutos, ficou quieto e calado, observando-a pela milésima vez perguntava-se o que faria ali aquela menina. Até que, lhe perguntou:

- Como te chamas?

- Não sei. – disse a menina.

- De onde é que vens?

- Venho da estrada.

- Queres vir comigo para a minha casa?

- Pode ser!

- Vivo numa casinha perto da Igreja do Monte.

O Velho perguntou:

- E essa capa, onde a arranjaste?

- Tenho-a desde que nasci.

Os dois moravam juntos. Ela crescia e ele ia ficando cada vez mais velho. Certo dia, o velho pediu-lhe a capa emprestada porque tinha frio.

Na manhã seguinte, a menina chamou pelo velho muitas vezes, mas ele não respondia. Reparou então, que ele tinha morrido durante o sono. Pensou enterrá-lo junto à Igreja do Monte.

A menina foi até à sua rocha para rezar a Deus para que o Velho ficasse bem.

Na aldeia, as pessoas começaram a chamá-la de bruxa.

Certo dia, o Rei chamou-a e disse-lhe:

- Dizem que tu és uma bruxa.

- Eu não sou bruxa!

O Rei acreditou e mandou-a embora.

Anos depois, ela morreu e deixou ao Rei uma carta onde dizia que afinal o velho encheu a sua capa de ouro e tinha-a deixado rica. Como ela não precisava de tanto ouro pediu ao Rei que o utilizasse em benefício das gentes da Caparica.

O nome Caparica veio de: capa+ rica = Caparica


Texto Colectivo dos alunos do 4.º Ano da Profª. Ana Lúcia

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