BOAS FESTAS

19 dezembro 2009


A Árvore de Natal de Pluto

15 dezembro 2009

O Tomás, que não acreditava no Pai Natal

02 dezembro 2009

Era uma vez um menino que não acreditava no Pai Natal e fazia troça de todos os outros meninos da escola, e dos irmãos e dos primos, e de qualquer pessoa que dissesse que o Pai Natal existia mesmo e vivia no Pólo Norte.

— Isso são histórias para bebés — dizia o Tomás.

E quando via alguém a escrever uma carta ao Pai Natal, tentava agarrar o papel e, se conseguia, rasgava-o mesmo! E dizia que não era nada um dos anões do Pai Natal que vinha buscá-la.

O Tomás ia para a escola todos os dias de autocarro. A mãe levava-o até à paragem e, se fosse preciso, ele ficava lá sozinho um bocadinho à espera que o autocarro passasse. Naquele dia foi assim que fez. Mas estava tão distraído que nem reparou que o autocarro era encarnado e não cor-de-laranja. E quando ia mostrar o «passe» ao condutor, deu um salto de susto:

— O que é que faz uma rena de nariz encarnado a conduzir um autocarro!? — gritou ele.

A rena é que não ficou nada incomodada com a má-criação do Tomás e respondeu a rir:

— Sempre guiei este autocarro!

— Mas para onde é que ele vai? — quis saber o Tomás, já muito aflito.

— Para o Pólo Norte, claro. Temos de que levar pessoas de todo o mundo para ajudar a tratar dos presentes para o Natal, e por isso vimos buscá-las a casa, porque há muito poucos aviões para lá… e são muito caros.

— Mas o Pai Natal não existe e o Pólo Norte também não! — exclamou o Tomás, furioso, a bater com força com as mãos no varão onde as pessoas se seguram para não cair.

Aí ouviu-se uma gargalhada enorme, que encheu o autocarro todo. O Tomás virou-se para trás e viu que os lugares estavam todos cheios de pessoas, de duendes e ursos, e de anões e de rapazes e raparigas como ele. Iam todos para o Pólo Norte ajudar o Pai Natal, e achavam que a frase do Tomás era a mais idiota que já tinham ouvido:

— Ah, és daqueles que não acreditam em nada que não vejam — disse um duende, de orelhas em bico e chapéu verde, enfiado quase até aos olhos.

— Também não precisas de esperar muito para acreditar, porque daqui a duas horas estamos lá — acrescentou um anão, de picareta pousada no banco do lado.

O Tomás pensou: «Desde esta história dos atentados, não deviam proibir de entrar nos transportes públicos as pessoas que trazem picaretas de pontas afiadas?!»

Mas calou-se e não disse nada, porque se havia coisa que detestava, era que fizessem troça dele. Fazer troça dos outros, como fizera com todos os que acreditavam no Pai Natal, era divertido, mas ser gozado era completamente diferente…

Sentou-se no primeiro banco que viu vazio. Ufa! Ainda bem que não tinha uma daquelas criaturas sentadas ao lado a seringar-lhe o juízo.

Quando um urso polar pequenino se virou para trás e lhe deitou a língua de fora, o Tomás ainda explodiu:

— Quando a minha mãe disser à polícia que desapareci, vocês vão ver!!!

Mas aí a gargalhada ainda foi maior:

— A polícia não anda atrás de meninos que estão à guarda do Pai Natal! — disseram todos em coro.

E o Tomás achou mesmo melhor não voltar a abrir a boca.

Foi olhando pela janela e percebeu que o autocarro já não tinha as rodas na estrada, mas voava pelos céus.

O dia tinha-se transformado em noite e o Tomás, que sabia alguma coisa de geografia, percebeu que estavam a ir para muito longe. Lá ao longe via neve, e estrelas… quando na terra dele ainda eram hora de estar na escola.

— Pólo Norte, última paragem! — ouviu-se a voz da rena-motorista a gritar.

Toda a gente se levantou e começaram a empurrar-se uns aos outros, tal era a pressa de sairem.

O Tomás esperou que se fossem embora e ficou ali sem saber o que fazer. Talvez o autocarro voltasse agora para Portugal e passasse outra vez na rua dele… E assim ele voltava para casa, sem se assustar mais. Porque o Tomás estava assustado… E um bocadinho envergonhado.

Mas não teve sorte nenhuma, porque, quando levantou os olhos, viu o Pai Natal em pessoa, de pé, parado ao lado do banco onde estava sentado.

— Não me vens ajudar a fazer presentes de Natal? — perguntou o senhor de barba muito branca.

«Realmente, parece o Pai Natal», pensou o Tomás, «se o Pai Natal existisse, claro». E porque o Tomás era teimoso e não gostava de dar o braço a torcer (quem é que gosta?), ainda estendeu a mão para puxar a barba, não fosse isto tudo ser um teatro e o Pai Natal um daqueles velhos que trabalham nos centros comerciais. Mas a barba não saía, e o Tomás percebeu que nada daquilo era um sonho e que estava mesmo no Pólo Norte. E que aquele era o Pai Natal de carne e osso.

E como o Tomás era casmurro, mas não era burro, percebeu que se tinha enganado e que, já que estava ali (e ainda por cima não tinha de ir à escola!), o melhor era divertir-se o mais que podia. Durante muitos dias, ajudou a fazer e a embrulhar presentes para todos os meninos do mundo, e ficou muito amigo de duendes, anões, ursos e renas, e de todas as outras criaturas estranhas que por ali apareciam.

Mas, uma noite, não conseguiu adormecer. Não queria dizer nada a ninguém, mas estava triste porque sabia que não tinha mandado nenhuma carta ao Pai Natal e que, por isso, não ia receber presentes.

— E até é bem-feito, para ver se aprendo a não ser estúpido — pensou baixinho o Tomás, cheio de remorsos por ter rasgado as cartas dos irmãos mais pequenos e de ter troçado tanto dos amigos.

Mas, na manhã seguinte, o Urso Polar Grande, que era tio dos mais pequeninos, veio ter com ele às escondidas e deu-lhe um papel e um lápis:

— Escreve depressa a tua carta, que eu depois meto-a no cesto das cartas que o Pai Natal ainda não abriu.

O Tomás nem queria acreditar na sorte que tinha! E escreveu, escreveu e escreveu, porque sabia que era tudo verdade.

Na noite de Natal, o Pai Natal levou-o com ele no trenó e deixou-o cair pela chaminé com os presentes para a mãe, para o pai e para os irmãos. A mãe nem ligou aos presentes dela, só queria pegar no Tomás ao colo e enchê-lo de beijinhos. O Tomás dizia:

— Blhec, mãe, não me lambuze todo… — mas continuava muito encostadinho a ela.

A mãe fez-lhe um leite com chocolate quente e, quando ia metê-lo na cama, disse:

— E já foste ver se o Pai Natal te deixou alguma coisa na tua Meia de Natal? – (nesta casa punham meias ao fundo da cama, em lugar de sapatos na chaminé).

Mas o Tomás abanou a cabeça e respondeu:

— Acho que não tenho nada, porque o Pai Natal deixou-me cá com todos os presentes e eu não vi nenhum para mim.

Só que, quando olhou para a meia, ela estava cheia de presentes até acima. O Tomás ficou tão comovido (que é quando os olhos picam de lágrimas e um nó bom aperta a garganta), que foi a correr para a janela para ver se ainda ia a tempo de agradecer ao Pai Natal.

Lá longe, viu um trenó e um homem de barbas brancas a dizer-lhe adeus. O Tomás, naquela excitação, chamou a mãe:

— Mãe! Mãe! É o Pai Natal! A mãe consegue vê-lo?

— Claro que consigo — disse a mãe.

E conseguia mesmo.

Isabel Stilwell

A Bela adormecida e o ganso de ouro

29 novembro 2009

Num dia cinzento, de muito frio, em Nova York, num grande arranha-céus, vivia o João Trapalhão com a família.
Era um rapaz muito trapalhão mas bondoso que, a certa altura, encontrou uma rapariga a passear numa charrete, no Central Park.
Ao descer da charrete, tropeçou, caiu nas escadas e espetou um pico na mão e … adormeceu.
Apareceu o João Trapalhão e perguntou:
- O que se passa?
- Não faço ideia – disse o cocheiro – mas ouvi dizer que na floresta um ganso de ouro dentro de uma árvore resolve todos os problemas, mas atenção só o encontra quem for muito bondoso.
Então o João Trapalhão pôs – se a caminho da floresta e encontrou um gnomo.
- Tens comida? – Perguntou o gnomo.
- Tenho um pouco de pão seco e um pouco vinho. – Respondeu o João. Mas ao abrir o saco viu que afinal tinha pão fresco, maçãs, salsichas e uma garrafa cheia de vinho. E partilhou a magnífica refeição que tinha no saco com o gnomo.
Depois de comer, o gnomo fez uma magia para o que o João conseguisse cortar a árvore onde estava o Ganso de Ouro.
O João pegou no Ganso atou-o a uma corda e foi direito a Nova Iorque à procura da Princesa Bela. Quando lá chegou perguntou ao cocheiro:
- Onde está a princesa?
- Está no Hotel Hilton, no quarto mais alto. – Disse o cocheiro.
Chegado ao hotel, o João vai ao quarto mais alto, e coloca o Ganso em cima da princesa. O Ganso ilumina-se e a princesa Bela acorda.
Ao ver o João, lança-se nos seus braços e beija-o apaixonadamente.
Passados dez anos os dois estavam casados com muitos e filhos e muitos gansos.
Bolinhas de perlimpimpim a história chegou ao fim!


4.º 2.ª da Professora Ana Rita Figueiredo

O João Trapalhão e a Bela Adormecida

Era uma vez um jovem chamado João Trapalhão que vivia com os pais, já velhotes, e com dois irmãos mais velhos e mais fortes.
Num certo dia, o nosso amigo João foi à floresta cortar uma árvore gigantesca e muito grossa que tinha lá dentro um ganso dourado.
Encontrou um duende na floresta que estava com muita fome. O João foi generoso e partilhou toda a sua comida: pão, vinho, salsichas e uma maçã com o anão.
Depois de comerem o anão, agradecido, disse ao João:
- Vai para o castelo porque ali está encantada uma bela e jovem princesa há muitos anos. Só um jovem generoso e muito bondoso, como tu, a pode salvar. Leva o teu ganso e vai!
Quando lá chegou ficou admirado com o castelo. Estava muito velho e cheio de trepadeiras com muitos picos. Notava-se que não era tratado à muito tempo.
Nem ele acreditava que dentro daquele castelo estava uma menina adormecida.
Entrou o João, sem qualquer medo, no castelo. Ali, estava tudo parado, pareciam estátuas.
O João lutou contra um dragão que vigiava a bela adormecida. Venceu o dragão.
Então, o rapaz aproximou-se da princesa e beijou-a.
Ela acordou e muito admirada disse-lhe:
- Obrigada por me teres acordado!
Casaram-se e viveram felizes para sempre.

Texto Colectivo do 3.º - 2ª da turma da professora Anabela.

A Bela Adormecida e o Ganso de Ouro

Havia uma família de camponeses que tinham três filhos. O filho mais velho era muito forte e todas as raparigas queriam casar com ele.
O filho do meio era invejoso, egoísta e competente a fazer as coisas.
O filho mais novo era muito trapalhão e lutava pelas coisas que queria.
Certo dia, o João trapalhão, o filho mais novo do casal, foi ao bosque apanhar lenha para se aquecerem porque o tempo estava muito frio.
Enquanto apanhava a lenha, viu ao fundo do bosque, uma luz muito intensa, reluzente e brilhante que lhe chamou a atenção.
Decidiu aproximar-se, com muita cautela. Quando chegou ao pé da luz viu um ganso dourado. Esfregou os olhos para ver se era real, ou se a imaginação lhe estava a pregar uma partida

4.º Ano da professora Carla

O Ganso Dourado

Era uma vez um ganso de ouro que pertencia a um duende mágico.
O duende levava o ganso num saco para dar a uma pessoa bondosa.
Apareceu o João Trapalhão e partilhou a comida, pão e cerveja, com o duende.
O duende satisfeito porque o João partilhou a comida fez-lhe uma surpresa. Com magia, pôs o ganso numa velha árvore que foi cortada pelo rapaz.
O João foi para a cidade com o ganso e três meninas convidaram-no a entrar em casa delas para lhe darem comida e dormida. Queriam aproveitar para lhe roubar o ganso.
Depois de comer adormeceu. As meninas ficaram com o ganso e para enganarem o João deram-lhe uma almofada.
Na manhã seguinte, O João acordou e viu o ganso colado ás meninas. Tentou afastá-las e não conseguiu. As pessoas que tocassem nas meninas ficavam coladas.
Foram todos à farmácia buscar remédio para se soltarem. O remédio não fez efeito.
Os guardas chamaram o João para ir ao castelo fazer a princesa rir-se.. A princesa tinha uma doença: não sorria e estava sempre triste.
A princesa começou a rir-se quando os viu a dançarem.
Os pais da princesa choraram de felicidade quando a princesa se riu.
O ganso dourado voltou ao saco do duende e as pessoas começaram a descolarem-se.
A princesa e o João casaram-se.

2.º Ano da Daniela Marto

O Ganso Dourado

Era uma vez um lenhador que andava a cortar árvores. Ele era muito bom e gostava de partilhar as coisas dele.. Mas, um dia, encontrou um anão e partilhou com ele o pão e o vinho.
O anão disse-lhe para ele ir cortar uma árvore muito velha e lá dentro estava um ganso de ouro.
O rapaz foi para a cidade e as pessoas ficaram surpreendidas com o ganso. Umas meninas convidaram-no para ir dormir à pousada delas. Deram-lhe comida e ele adormeceu. Elas foram roubar o ganso e ficaram coladas às suas asas.
Pelo caminho, outras pessoas ficavam também coladas ao ganso.
Tentaram encontrar um remédio para se separarem. Não encontraram nenhum.
Os guardas do castelo mandaram o rapaz ir à presença do ri. Eles queriam que a princesa risse.
O rapaz conseguiu curar a princesa.
O ganso depois de ter feito rir a princesa soltou-se das mãos da menina, libertando todos o que estavam colados. Ele foi para junto do gnomo e fugiram da cidade.
Casaram-se e foram felizes para sempre.

2.º ano da turma da professora Ana Lúcia

O Ganso Dourado

Era uma vez uma família de camponeses que tinha três filhos. O irmão mais velho era muito querido pelos pais que diziam que ele era forte para trabalhar. O irmão do meio também era querido pelos pais. No entanto, os dois eram muito egoístas.
O irmão mais novo era diferente. Era meigo, carinhoso mas… tinha um defeito, era muito trapalhão e, por isso, era conhecido por João Trapalhão.
Certo dia, os pais mandaram o mais velho ir à floresta buscar lenha para se aquecerem no Inverno. Na floresta, havia um anão que era mágico e que tinha muita fome e perguntou:
- Podes dar-me um bocadinho de comida?
- Não. A minha mãe fez este almoço só para mim.
Depois de dizer isto o rapaz deu um empurrão ao anão que fez a magia de ele não poder cortar a árvore.
Ao cortar a árvore o machado partiu-se. O rapaz foi para casa triste e os pais mandaram o 2º filho fazer o trabalho.
De novo apareceu o anão que lhe fez o mesmo pedido e ele recusou-se a partilhar. Foi castigado pelo anão.
Foi a vez do João Trapalhão ir à floresta fazer o trabalho.
O anão fez o mesmo pedido e o João disse que sim. Sentou-se e partilharam a comida. No final da refeição o anão prometeu-lhe um presente que estava na árvore que ia cortar.
Quando cortou a árvore ficou com o ganso que estava no centro. Foi passear para a cidade e todas as pessoas invejavam o ganso dourado.
Três irmãs, que queriam roubar o ganso, ficaram coladas a ele. Outros também foram ficando colados ao ganso.
Passaram pelo palácio onde a princesa sofria de tristeza e não se ria. Ao ver todos começou a rir.
A princesa apaixonou-se pelo João e casaram-se. Foram muito felizes com a ajuda do anão.

Turma 3.º 1ª da Professora Patrícia

Uma aventura na floresta

19 novembro 2009

Era uma vez uma escola, com meninos muito simpáticos.
Certo dia, apareceu uma menina nova e os colegas perguntaram-lhe logo como se chamava. E ela respondeu:
_ Eu sou a Maria mas a minha alcunha é Maria Castanha!
Foram todos brincar ao seu jogo favorito às escondidas e a Maria Castanha resolveu esconder-se atrás do carrinho das castanhas, que estava na escola para festejar o S. Martinho.
Durante a brincadeira, ficaram com apetite e foram comer umas castanhinhas.
Nesse instante a professora chamou-os para se prepararem para saírem para uma visita de estudo á floresta.
Durante a visita viram um belo castanheiro que tinha um lindo ouriço!
A Maria Castanha e os amigos resolveram apanhá-lo e levá-lo para a sala de aula onde fizeram um trabalho com o ouriço.
Abriram-no e tiraram uma linda castanha que se chamava Lili.

Tiago Gonçalves 4.º Ano da turma da professora Carla

O pesadelo da Maria Castanha

Um dia uma menina chamada Maria Castanha entrou numa floresta cheia de castanheiros. Quando chegou disse:
-Que belas árvores e estão cheias de ouriços!
De repente cai na sua cabeça e ela exclama:
-Esta castanha aleijou-me imenso!
Quando olha de novo vê de onde caiu a castanha.
-Está um ouriço sem castanha! Deve ter caído e foi bater numa árvore e a castanha saltou para a minha cabeça, vou pô-la na minha colecção.
Todos os dias a Maria Castanha admirava a castanha dizendo:
-Ah, como tu és linda!
Certo dia quando todos dormiam, a Maria Castanha teve um pesadelo.
No país de onde vinha havia muitas guerras.
No seu pesadelo ela via castanhas a assar.
Num instante a tampa do assador saltou e as castanhas voaram fazendo um grande barulho.
A Maria Castanha pensou que era uma metralhadora. Foi a correr tropeçou, a porta estava aberta e caiu no carrinho do vendedor de castanhas.
Nesse momento acordou e gritou. Saiu da cama, já era dia, foi a correr e caiu no monte de castanhas que eram para assar, e desde aí começou a ser chamada Maria Castanha.

Pedro Gonçalves 4.º Ano da turma da professora Carla

A Castanha Lili

Era uma vez uma castanha chamada Lili que vivia no ponto mais alto do castanheiro. Ela achava-se bonita e os outros também achavam o mesmo que ela. Um dia o castanheiro disse:
- Que linda castanha que eu tenho. Os meus primos vão ter inveja de mim.
- Obrigado, mas não têm de dizer isso todos os dias porque eu sei.
A Lili estava sempre a dançar com o vento. Mexia-se de um lado para o outro, até que uma castanha disse virada para ela:
- Lili, tu estás sempre de um lado para o outro e podes cair!
- Eu não vou cair, porque o vento me acha gira.
Nesse momento a Lili caiu ao chão.
- O que vou fazer sozinha? – disse ela a chorar.
- Que linda castanha, vou levá-la para o magusto porque a Maria Castanha adora castanhas. – disse um menino que estava a apanhar castanhas.
O menino continuou a apanhar castanhas e quando encheu o seu saco foi para um jardim. Nesse jardim, estavam muitos meninos e um vendedor de castanhas.
- Que linda castanha! – disse a Maria Castanha para a Lili.


Beatriz do 4.º Ano da professora Carla

Maria Castanha

12 novembro 2009

O magusto na escola

Hoje estivemos a comer castanhas, depois quando acabámos de comer fomos brincar no pátio, estivemos a dançar e a saltar á corda.
Fizemos um concurso de dança o 3 ano contra o 4 ano.
Vimos o fogo e as castanhas, a cozer, depois entrámos para a sala.
Mas antes de entramos tocou para lanchar, a professora entregou – nos um papel do pai Natal para ver no fórum Almada.
A dona Beta e a Marta tiveram a coragem de estar ao pé do fogo, deve ter sido muito arriscado.
A professora esteve a rondar a escola toda para que nada acontecesse de mal, enquanto nós brincávamos.
Alguns meninos comeram muitas castanhas, que até ficar enjoados.
Nós quando fizemos o concurso de dança a professora Ana Bela esteve-nos apoiar, aquilo era tudo uma brincadeira para dar mais vida á escola.


Andreia Amiguinho do 4.º Ano da professora Carla

O NOSSO MAGUSTO...

Ouvimos a história da Maria Castanhas.

Os Pais / Encarregados de Educação fizeram a Maria Castanha. Ficaram lindas e os filhos orgulhosos.

Conhecemos a Lenda de S. Martinho e desenhámos.

Depois... comemos castanhinhas assadinhas na fogueira!




O Outono

02 novembro 2009

Começou o Outono, dia 22 de Setembro.

Começam a cair as folhas, é tempo das vindimas e das castanhinhas assadas!

Arrefece e a noite chega mais cedo.

É lindo o Outono!



16 de Outubro - DIA DA ALIMENTAÇÃO

16 outubro 2009

16 de Outubro e é o Dia Mundial da Alimentação!


Esta a data foi comemorada pela primeira vez no ano de 1981 para alertar e consciencializar o público em geral e os governantes sobre as questões relacionadas com a alimentação e nutrição.


Queremos, neste dia:


  1. Erradicacar a fome em todo o mundo.

  2. Acabar com o excesso de alimentos consumidos pela sociedade.

Festejámos na Escola este dia.














Se eu tivesse poderes mágicos...

14 maio 2009

Na turma do 2.º Ano de Escolaridade,turma da professora Anabela, temos escritores!

A Nicole fez este lindo texto e enviou-me por correio electrónico.


Se eu tivesse poderes mágicos


Se eu tivesse poderes mágicos ajudava todas as pessoas que precisassem de ajuda. Construía um hotel para eu viver com a minha família. Ajudava os meus pais e os meus avós. Quando eles precisassem de ajuda eu diria:
- Podem contar comigo para tudo!
Também ia voar por todo o lado da minha rua.
Nicole Coelho Inácio

24 março 2009

Com quatro imagens, hoje, inventámos uma história e escrevemos nos computadores.

As imagens foram estas:





















Os textos foram estes:


O duende brincalhão

Era uma vez um duende que vivia no fundo de uma floresta.Ele gostava muito de passear e era muito traquinas. Gostava imenso de pregar partidas a todos os amigos.

De repente, caiu uma gota de água na sua cabeça e ele disse:

-Está a chover!

O duende abrigou-se debaixo de um cogumelo e esperou que parasse de chover. Entretanto, contou as poças de água. Ele entretinha-se assim passando o tempo.

Depois de contar todas as poças parou de chover.
Então o duende seguiu o seu caminho. Estava ansioso para pregar mais uma das suas divertidas partidas.
Pedro Rafael
O guarda-chuva do anãozinho

O anãozinho foi passear ao parque e estava a brincar, às escondidas e foi-se esconder de baixo de um cogumelo.

De repente, começou a chover muito e como o anãozinho estava debaixo do cogumelo teve muita sorte: não se molhou! O cogumelo serviu-lhe como guarda-chuva.

De repente, o céu ficou limpinho e parou de chover o anãozinho ficou muito feliz e começou a brincar.

Tiago Caldeira


O QUE É A VIDA...???

12 março 2009




O que é a Vida?
A Vida é como uma festa de aniversário. Tem mais surpresas do que é previsto. Por vezes, parece que a Vida é má e por isso culpamos as pessoas que nos rodeiam. Mas não é.
Às vezes não compreendo a Vida e penso “o que fiz eu para merecer isto?”. Nada, é só mais uma experiência. Por exemplo quando a minha cadela morreu eu pensei:
- O que fiz eu para merecer isto? Nada
Aí percebi que a vida é para ser aproveitada com bons ou maus momentos desde que estejamos acompanhados com amor e amizade.
Por isso não penses na Vida, aproveita ao máximo o que ela te dá.
Pensa nisso!


Texto livre de Maria Silva - aluna do 4.º Ano de Escolaridade

Os computadores "Magalhães"

04 março 2009


Já estamos a trabalhar nos nossos computadores. Escrevemos lindos textos!

A Maria Curado escreveu este texto lindo e muito imaginativo.

Parabéns, minha querida!




O meu avô é engraçado



Era uma vez um velhote, engraçado e trapalhão, que gostava muito de contar anedotas.

Este velhote tinha imensos amigos com quem partilhava os seus dias.

O velhote era meu avô e era amigo de todas as pessoas que moravam ao pé dele menos de uma senhora chamada Vendaval. Toda a gente dizia que ela era bruxa, porque ela não saía de casa e quem lá ia não voltava.

Um dia, o meu avô desapareceu. Foi apanhado pela Vendaval. Ela disse que iam fazer um concurso de anedotas. Se ela ganhasse comia-o, mas se ele ganhasse a Vendaval soltava-o. O meu avô ganhou e foi para casa.

Noutro dia, ele foi-me comprar um gelado porque estava muito calor. Mas como ele é tão trapalhão tirou os calções em vez da carteira. Ele é uma alegria.

Adeus e espero que o vosso avô também seja divertido.

Em FEVEREIRO...

01 fevereiro 2009


EM JANEIRO...

11 janeiro 2009

Os 3 Reis Magos...

08 janeiro 2009

Os alunos do 2.º Ano de Escolaridade, da professora Patrícia, ouviu a história dos 3 Reis Magos e... Representaram-nos!