24 março 2009

Com quatro imagens, hoje, inventámos uma história e escrevemos nos computadores.

As imagens foram estas:





















Os textos foram estes:


O duende brincalhão

Era uma vez um duende que vivia no fundo de uma floresta.Ele gostava muito de passear e era muito traquinas. Gostava imenso de pregar partidas a todos os amigos.

De repente, caiu uma gota de água na sua cabeça e ele disse:

-Está a chover!

O duende abrigou-se debaixo de um cogumelo e esperou que parasse de chover. Entretanto, contou as poças de água. Ele entretinha-se assim passando o tempo.

Depois de contar todas as poças parou de chover.
Então o duende seguiu o seu caminho. Estava ansioso para pregar mais uma das suas divertidas partidas.
Pedro Rafael
O guarda-chuva do anãozinho

O anãozinho foi passear ao parque e estava a brincar, às escondidas e foi-se esconder de baixo de um cogumelo.

De repente, começou a chover muito e como o anãozinho estava debaixo do cogumelo teve muita sorte: não se molhou! O cogumelo serviu-lhe como guarda-chuva.

De repente, o céu ficou limpinho e parou de chover o anãozinho ficou muito feliz e começou a brincar.

Tiago Caldeira


O QUE É A VIDA...???

12 março 2009




O que é a Vida?
A Vida é como uma festa de aniversário. Tem mais surpresas do que é previsto. Por vezes, parece que a Vida é má e por isso culpamos as pessoas que nos rodeiam. Mas não é.
Às vezes não compreendo a Vida e penso “o que fiz eu para merecer isto?”. Nada, é só mais uma experiência. Por exemplo quando a minha cadela morreu eu pensei:
- O que fiz eu para merecer isto? Nada
Aí percebi que a vida é para ser aproveitada com bons ou maus momentos desde que estejamos acompanhados com amor e amizade.
Por isso não penses na Vida, aproveita ao máximo o que ela te dá.
Pensa nisso!


Texto livre de Maria Silva - aluna do 4.º Ano de Escolaridade

Os computadores "Magalhães"

04 março 2009


Já estamos a trabalhar nos nossos computadores. Escrevemos lindos textos!

A Maria Curado escreveu este texto lindo e muito imaginativo.

Parabéns, minha querida!




O meu avô é engraçado



Era uma vez um velhote, engraçado e trapalhão, que gostava muito de contar anedotas.

Este velhote tinha imensos amigos com quem partilhava os seus dias.

O velhote era meu avô e era amigo de todas as pessoas que moravam ao pé dele menos de uma senhora chamada Vendaval. Toda a gente dizia que ela era bruxa, porque ela não saía de casa e quem lá ia não voltava.

Um dia, o meu avô desapareceu. Foi apanhado pela Vendaval. Ela disse que iam fazer um concurso de anedotas. Se ela ganhasse comia-o, mas se ele ganhasse a Vendaval soltava-o. O meu avô ganhou e foi para casa.

Noutro dia, ele foi-me comprar um gelado porque estava muito calor. Mas como ele é tão trapalhão tirou os calções em vez da carteira. Ele é uma alegria.

Adeus e espero que o vosso avô também seja divertido.