Todas as crianças adoram o Pai Natal, o velhinho gordo, simpático, de barbas longas e brancas, muito risonho e que vive no pólo norte.
A única ocupação do Pai Natal é de preparar os presentes, que vai distribuir pelas crianças, no dia 24 de Dezembro.
Desloca-se pelos ares num trenó puxado pelas renas e desce pelas chaminés para levar os presentes às criancinhas.
O Natal é festejado a 25 de Dezembro, consagado o Dia Mundial da Paz e é também a festa da família
Tudo sobre o Natal
12 dezembro 2007Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 11:14 0 comentários
Em Dezembro...
25 novembro 2007Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 17:26 0 comentários
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Magusto
14 novembro 2007Fizémos o Magusto na Escola.
A professora Clara e a Beta prepararam a fogueira para assarmos as castanhas.
Na sala, todos fizemos os cartuchos.
Espalhámo-nos, pelo pátio do recreio.
Partilhámos as castanhas.
Cantámos uma canção pesquisada no site: http://web.educom.pt/escolovar: " Ah, Ah, minha castanhinha"
Ah, ah, ah, minha castanhinha (bis)
Quem te pôs a mão, sabendo que és minha. (bis)
Sabendo que és minha, do meu coração, (bis)
Salta castanhinha para a minha mão. (bis)
- É na tua mão que eu quero ficar (bis)
Anda pr'ó recreio, vamos lá saltar. (bis)
- Vamos lá saltar e bater o pé (bis)
Porque é no recreio que o magusto é. (bis)
- Vais bater o pé e vais-me comer (bis)
É dentro de ti que eu vou viver. (bis)
Esta canção é da autoria da Professora Manuela Bornes / 2002 - Maceda/Ovar/Portugal e tem a música da Machadinha.
Foi um dia bem passado e divertido.
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EM NOVEMBRO...
28 outubro 2007Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 12:50 0 comentários
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Matilde - "Vai-te embora ó medo!"
26 outubro 2007Os alunos da turma do 1.º Ano de Escolaridade da professora Patrícia, depois de ouvirem a história falaram-nos e desenharam tudo o que tinha medo.
A Bruna tem medo de montanhas e de que a assustem.
A Débora tem medo de osgas e de gafanhotos.
O nosso David tem medo de dragões e de lobos.
Mas de abelhas e de crocodilos tem medo a nossa Camila.
O Diogo tem medo de bruxas e de dinossauros.
O Diogo Louro detesta aranhas e dinossauros.
Tenho medo de abelhas e de fantasmas!
Como a Patrícia tem medo de monstros e só monstros!
Como a Solange tem medo de crocodilos e de abelhas!
De fantasmas a aparecerem na T.V. e de mais fantasmas, tem medo a Beatriz.
O Fábio não gosta que a mãe entre no autocarro sozinha e que ele fique na paragem. Mas... ainda tem medo de monstros.
O Matheus não gosta mesmo nada de tigres e de fantasmas.
Do escuro e de fantasmas não gosta o nosso Miguel.
Os fantasmas e monstros são o horror do Marco.
A Inês não gosta de abelhas e de fantasmas!
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Rapunzel, a princesa das tranças longas
25 outubro 2007Os alunos do 1.º Ano de Escolaridade, da turma da professora Patrícia, gostaram do vídeo, baseado no conto dos irmãos Grimm, Rapunzel, a princesa das tranças longas.
Na sala de aula fizeram o reconto através das imagens:
Era uma vez, uma bruxa, uma couve e uma linda menina...
Os pais de Rapunzel eram pobres e viviam perto da bruxa malvada.
A bruxa tinha uma horta e tinha couves.
Que couves tão grandes! Bonitas!
A mulher do lavrador queria comer tão lindas couves.
O marido foi buscar couves... a bruxa viu e zangou-se.
Fica com a Rapunzel.
Mas, a bruxa malvada prende Rapunzel numa torre.
A torre era alta e não tinha portas.
Só a bruxa visitava a Rapunzel. A menina tocava harpa.
Passou ali um príncipe.
Ele viu que a menina era bonita. Gostou dela.
Começa a visitá-la.
Para subir à torre pede as tranças da menina.
Gostam um do outro e casam-se.
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A Carochinha e o João Ratão
23 outubro 2007Os alunos do 1.º Ano de Escolaridade da Turma da Professora Anabela, contam-nos assim a história que ouviram:
A Carochinha varria a cozinha e encontrou uma moeda.
Julgando-se rica, queria casar. Foi para a janela procurar marido.
Passou... o cão, o porco, o gato, a vaca e ela não aceitou casar com eles.
Eles comiam de tudo.
Passa o João Ratão e Carochinha pergunta:
- O que comes tu, rato?
- O que é bom é meu!
- A ti rato, a ti eu quero!
Combinaram o casamento.
Na igreja, Carochinha repara que não tem o leque. Pede a João Ratão que o vá buscar.
Ele vai e quando chega a casa...
- Que cheiro bom!
Vai à panela para provar e ... cai lá dentro.
Carochinha fica sem leque e sem João Ratão.
LIÇÃO : _ Quem tudo quer tudo perde.
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AINDA... "A MENINA que sorria a dormir"
08 outubro 2007A turma do 2.º Ano, da professora Ana Rita, fez em Banda Desenhada esta História.
Glória não podia dormir. Todas as noites, a mãe contava-lhe histórias. Ela, adormecia.
A mãe começou a ficar doente por não dormir.
O pai da Glória estava a viajar. Ele foi procurar emprego.
Todos, na aldeia, começaram a ajudar a mãe da Glória.
A professora, contava histórias de meninos e meninas...
A avó, sentada no cadeirão, contava histórias de adivinhas.
A mãe, contava histórias de animais.
Glória foi ao correio e recebeu um presente do pai. Levou o presente para casa.
O presente, era uma fada. O pai dizia que a fada ia ajudá-la a dormir.
Nessa noite, o tio contou, de novo, as histórias de príncipes e princesas.
Mas...
Para espanto de todos, a Glória dormiu e sonhou...
Afinal... a fada era verdadeira.
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A Menina que sorria a dormir...
07 outubro 2007
Cheia de encanto e ternura, foi o conto de Isabel Zambujal e com ilustrações de Helena Nogueira, A Menina que sorria a dormir.
Os alunos do 3.º Ano, da turma da professora Manuela, escutaram-na atentamente e fizeram o seguinte reconto:
Era uma vez, uma menina que só conseguia dormir se alguém lhe contasse uma história. Um dia, a mãe, ficou farta de tanto contar histórias, que as pessoas ofereceram-se para a ajudar.
Primeiro, foi a professora, a seguir foi a avó…
E assim, a mãe conseguia dormir!
Depois de muito tempo, todos já estavam cansados, no trabalho, até o padeiro estava também a dormir!...
Um dia, o pai enviou um presente à menina, e lá dentro, tinha uma fada e um recado. Essa fada ajudou-a a dormir, quando ela a punha debaixo da almofada.
E assim, a menina, passou a dormir descansada todas as noites.
Alunos do 3º Ano – 1ª Turma
Ana Rita Gonçalves, Eunice Borges, Bruna Mamad e
Rodrigo Brandão
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INVESTIGÁMOS...
06 outubro 2007Procurámos conhecer melhor a nossa localidade e descobrimos que:
Caparica provém do latim «cappar, cappari» ou «capparis», expressão originária do grego «kapparis», que significa alcaparra. A alcaparra é um arbusto, originário da região mediterrânica e que parece ter existido em grande abundância nesta região.
Pertencemos ao Distrito de Setúbal. Este, é o nosso mapa:
O nosso Concelho é Almada.
Fazem parte da freguesia de Caparica as seguintes localidades: Vila Nova, Capuchos, Funchalinho, Areeiro, Granja, Fomega, Alcaniça, Raposo, Pêra, Monte de Caparica, Torre, Fonte Santa, Serrado, Pilotos, Costas do Cão, Banática, Porto Brandão.
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Ainda a Lenda da Capa Rica...
Os alunos da turma do 4.º Ano da Professora Ana Lúcia escreveram e ilustraram:
A Lenda da Capa Rica
Há muitos, muitos anos…
Quando Caparica era um local ermo, apareceu uma criança muito bonita, pobremente vestida e descalça que nem sabia de onde vinha.
Um velho mendigo tomou conta da menina, que só possuía a sua capa e nada mais, o velho reparou que a capa era de boa qualidade, que ela pertencera a uma família rica.
Passados muitos anos já a menina era uma jovem, o velho estava às portas da morte, pediu-lhe para que naqueles últimos momentos lhe pusesse a capa por cima, dizendo-lhe que a capa velha era uma rica capa.
A jovem fez-lhe a vontade, e quando o velho morreu, juntou todo o seu dinheiro para lhe dar uma sepultura digna.
O tempo foi passando e a jovem envelheceu sozinha sem ninguém, apenas ela e a sua capa na velha cabana que o velho lhe deixou.
O povo, que a achava estranha, chamava-lhe de bruxa.
Repararam que ela tinha um ritual estranho de subir ao Monte e rezar a Deus e, ao terminar, pegava na sua capa e erguia-a ao céu. Ao fazer este gesto uma luz cercava-a e deixava-a toda iluminada.
Assustados com esta visão e estas atitudes da jovem, o povo tratava-a de BRUXA.
Este comportamento chegou aos ouvidos do rei que a mandou vir à sua presença acompanhada da sua capa, que todos diziam ter feitiço.
A velha explicou-se ao Rei dizendo que não tinha nada com feitiços e o que fazia era apenas rezar a Deus. Acrescentou que não passava de uma pobre velha cujos pertences eram apenas a sua velha cabana e a sua velha capa.
Comovido o rei mandou-a embora com uma bolsa de dinheiro. A velha continuou a sua vida até que um dia morreu.
Júlio Pinheiro
Turma do 4.º 1.ª- professora Lúcia
Era uma vez uma menina que gostava muito de ir à praia para ver o pôr de sol.
Um dia, um velhinho passou por lá e perguntou à menina:
- Como te chamas?
- Não sei, eu não tenho nome, mas costumam chamar-me de Miúda. – disse a rapariga.
- E onde moras? – perguntou de novo o velhinho.
- Não sei, moro na rua e nos sítios onde passo, dão-me de comer.
O Velho teve pena e perguntou:
- Queres ir morar comigo?
- Sim, desde que a tua casa seja perto do mar e do Sol.
- Eu moro naquele monte.
Todos os dias, passeavam pela praia. Aproveitavam para apanhar conquilhas para comer.
Passavam os dias e ela ia crescendo e ele envelhecendo. Um dia…
- Emprestas-me a tua capa? – pediu o velhinho – Tenho frio.
Com carinho, ela aconchegou-o e tapou-o com a velha capa.
No dia a seguir, ele não acordou. Ela, passou a viver só e passou a ser Mulher.
As pessoas começaram a tratá-la de bruxa. Ela não se importava. Todos os dias, rezava pelo velhinho, na praia e de braços erguidos ao Sol.
Um dia, chegou aos ouvidos do Rei que ela bruxa e rica. Chamou-a à sua presença e ela respondeu:
- Eu sou tão pobre que só tenho esta capa desde pequenina.
O Rei acreditou nela.
A Mulher morreu passados tempos. Por cima do seu corpo, a velha capa e um recado ao rei. Dizia assim:
-Afinal, a minha capa estava coberta de ouro. Foi o meu companheiro que o deixou. Já não preciso dele. Use-o para proveito desta gente.
Calaram-se as bocas maldosas e, a Velha, foi enterrada perto do Velhinho, junto à Igreja do Monte.
Matilde Coelho
Turma do 4.º 1.ª- professora Lúcia
Certo dia, uma menina estava sentada a ver o pôr-do-sol e, sem dar por mais nada. Atrás da menina estava um velho que lhe perguntou:
- Olha Menina, como te chamas?
- Eu não tenho nome, costumam chamar-me Miúda.
- De onde vens?
- Venho da estrada, costumo pedir esmola perto das casas.
- Já que não tens família, queres morar comigo?
- Sim. – Respondeu a menina.
O Velho levou a Miúda para sua casa. Passado algum tempo, já quase a morrer, pediu-lhe a capa emprestada para se tapar.
O velho morreu e a Miúda mudou de nome, passou a ser Mulher e continuou a ir para a praia. As pessoas começaram a tratá-la de bruxa.
Foi ouvida pela Rei onde afirmou ser apenas uma Velha desgraçada, sem nada, apenas com uma capa.
Quando, anos depois morre, manda entregar a capa ao Rei.
Ao pegar na capa, sente peso. Manda-a rasgar e foi com espanto que viram moedas de ouro caírem da velha capa.
O Rei mandou construir a Igreja, aquela que é hoje a Igreja Paroquial do Monte de Caparica.
Maria Almeida Siva
Turma do 4.º 1.ª- professora Lúcia
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EM SETEMBRO...
A Edna, turma da Professora Ana Lúcia, ilustrou:
A Lenda da Caparica
Era uma vez uma menina que não tinha família. Andava na rua sozinha. Será que tinha sido abandonada…?
Certo dia, quando estava a olhar o mar e a rezar ao sol, um velho parou para observá-la.
Durante uns minutos, ficou quieto e calado, observando-a pela milésima vez perguntava-se o que faria ali aquela menina. Até que, lhe perguntou:
- Como te chamas?
- Não sei. – disse a menina.
- De onde é que vens?
- Venho da estrada.
- Queres vir comigo para a minha casa?
- Pode ser!
- Vivo numa casinha perto da Igreja do Monte.
O Velho perguntou:
- E essa capa, onde a arranjaste?
- Tenho-a desde que nasci.
Os dois moravam juntos. Ela crescia e ele ia ficando cada vez mais velho. Certo dia, o velho pediu-lhe a capa emprestada porque tinha frio.
Na manhã seguinte, a menina chamou pelo velho muitas vezes, mas ele não respondia. Reparou então, que ele tinha morrido durante o sono. Pensou enterrá-lo junto à Igreja do Monte.
A menina foi até à sua rocha para rezar a Deus para que o Velho ficasse bem.
Na aldeia, as pessoas começaram a chamá-la de bruxa.
Certo dia, o Rei chamou-a e disse-lhe:
- Dizem que tu és uma bruxa.
- Eu não sou bruxa!
O Rei acreditou e mandou-a embora.
Anos depois, ela morreu e deixou ao Rei uma carta onde dizia que afinal o velho encheu a sua capa de ouro e tinha-a deixado rica. Como ela não precisava de tanto ouro pediu ao Rei que o utilizasse em benefício das gentes da Caparica.
O nome Caparica veio de: capa+ rica = Caparica
Texto Colectivo dos alunos do 4.º Ano da Profª. Ana Lúcia
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